segunda-feira, 21 de setembro de 2020

SÃO PEDRO E SÃO PAULO

                       Vídeo (WhatsApp)


                           Foto: Pinterest

No vídeo acima o professor LUIZ EDUARDO BRANDÃO SUASSUNA faz uma narrativa sobre a importância dos discípulos de Cristo para o mundo. 





Por Aldo H Medeiros. 

sábado, 19 de setembro de 2020

Porto Teleférico - Areia Branca - RN.

CONSTRUÇÃO 

                FOTO DE TRABALHADOR 

                          VÍDEO (clique aqui!)

Construção do primeiro Porto Teleférico da América do Sul - na Cidade de Areia Branca-RN.   






Fonte: Arquivo Nacional.  






Por, Aldo H Medeiros. 

quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Benjamim Constant

 

Benjamin Constant, propagandista da República, foi mais um homem de letras do que um soldado. Professor da Escola Militar, dedicava-se a divulgar os ideais positivistas fundados na trilogia "amor por princípio, a ordem por base e o progresso por fim", mais tarde fixados por ele na bandeira brasileira sob o lema "Ordem e progresso".

 

Foto de Juan Gutierrez, século XIX.

 






Por, Ester da Cruz no Facebook. 



segunda-feira, 7 de setembro de 2020

7 de Setembro - 1822/2020.

O Padre Belchior Pinheiro de Oliveira, testemunha do Grito do Ipiranga, nos deixou o seguinte relato sobre o ocorrido nesta data no ano de 1822:


         Ilustração: “Independência ou Morte” - Pedro Américo.

 

"Dom Pedro, tremendo de raiva, arrancou de minhas mãos os papéis e, amarrotando-os, pisou-os e deixou-os na relva. Eu os apanhei e guardei. Depois, virou-se para mim e disse: 

— E agora, padre Belchior? 

Eu respondi prontamente:

— Se Vossa Alteza não se faz rei do Brasil será prisioneiro das cortes e, talvez, deserdado por elas. Não há outro caminho senão a independência e a separação.

Dom Pedro caminhou alguns passos, silenciosamente, acompanhado por mim, Cordeiro, Bregaro, Carlota e outros, em direção aos animais que se achavam à beira do caminho. De repente, estacou já no meio da estrada, dizendo-me:

— Padre Belchior, eles o querem, eles terão a sua conta. As cortes me perseguem, chamam-me com desprezo de rapazinho e de brasileiro. Pois verão agora quanto vale o rapazinho. De hoje em diante estão quebradas as nossas relações. Nada mais quero com o governo português e proclamo o Brasil, para sempre, separado de Portugal.

Respondemos imediatamente, com entusiasmo: 

— Viva a Liberdade! Viva o Brasil separado! Viva dom Pedro!

O príncipe virou-se para seu ajudante de ordens e falou:

— Diga à minha guarda, que eu acabo de fazer a independência do Brasil. Estamos separados de Portugal."

 

Os eventos da proclamação da independência continuaram após os fatos narrados pelo padre Belchior, o que os relatos de outra testemunha, o Coronel Manuel Marcondes de Oliveira Melo, nos permitem conhecer:

 

"Poucos minutos poderiam ter se passado depois da retirada dos referidos viajantes (Bregaro e Cordeiro), eis que percebemos que o guarda, que estava de vigia, vinha apressadamente em direção ao ponto em que nos achávamos. Compreendi o que aquilo queria dizer e, imediatamente, mandei formar a guarda para receber dom Pedro, que devia entrar na cidade entre duas alas. Mas tão apressado vinha o príncipe, que chegou antes que alguns soldados tivessem tempo de alcançar as selas. Havia de ser quatro horas da tarde, mais ou menos. Vinha o príncipe na frente. Vendo-o voltar-se para o nosso lado, saímos ao seu encontro. Diante da guarda, que descrevia um semicírculo, estacou o seu animal e, de espada desembainhada, bradou:

— Amigos! Estão, para sempre, quebrados os laços que nos ligavam ao governo português! E quanto aos topes daquela nação, convido-os a fazer assim!

E arrancando do chapéu que ali trazia a fita azul e branca, a arrojou no chão, sendo nisto acompanhado por toda a guarda que, tirando dos braços o mesmo distintivo, lhe deu igual destino.

— E viva o Brasil livre e independente! — gritou dom Pedro. 

Ao que, desembainhando também nossas espadas, respondemos:

— Viva o Brasil livre e independente! Viva dom Pedro, seu defensor perpétuo!

E bradou ainda o príncipe:

— Será nossa divisa de ora em diante: Independência ou Morte!

Por nossa parte, e com o mais vivo entusiasmo, repetimos: 

— Independência ou Morte!"

 

Texto adaptado da obra, "1822" de Laurentino Gomes.


Fonte: Rui Santana Jr. 



Por, AHM. 

MANUELITO - FOTÓGRAFO

EM 04 DE OUTUBRO DE 1933 - Chegava na cidade de Mossoró, o maior fotografo de todos os tempos, Manuelito Pereira dos Santos Benigno Magalhãe...